No nosso mundo moderno,
que também é denominado por muitos estudiosos como o ‘mundo da tecnologia, e da
informação’, a pressão para sermos bem sucedidos na vida profissional é algo
cotidiano. Pais indicam os filhos para boas escolas, pagam cursos particulares
de vários segmentos (línguas, informática, etc)
visando que as crianças e adolescentes tenham um encaminhamento
profissional desde cedo. Devido também
ao crescimento sutil da inflação, onde o custo de vida de um brasileiro se
torna cada vez mais caro, muitos jovens
buscam por trabalhar desde cedo, muitas vezes deixando de lado o bem tão
precioso que é o estudo, visando atender as necessidades familiares e promover
o sustento da família.
Portanto, a grande
maioria de pessoas atualmente, tem uma área de atuação, que ocupa desde cedo,
ou então atua em uma área onde tem mais mercado de trabalho. Porém, a pergunta
que lhe faço é: Essa área de atuação em que você está, é o que você gosta de
verdade?
Segundo pesquisas pelo
mundo afora, a grande maioria das pessoas vai responder que não. E as respostas
seguem padrões como:
- ‘Estou nessa área,
pois comecei desde novo (a). Então sempre fiz isso a vida toda, não sei se é
isso que mais gosto de fazer’.
- ‘Estou nessa área,
mas não gosto. Faço porque trabalho com isso, então consequentemente
conseguirei trabalho de forma mais fácil nessa mesma área’.
- ‘Estou nessa área,
mas sinto que posso muito mais do que isso’.
- ‘Estou nessa área,
mas o que eu gosto de verdade não me dá dinheiro nesse país, é uma área muito restrita,
então não adianta nem tentar’.
- ‘Estou nessa área
porque meu pai ou minha mãe foram isso, e eu herdei responsabilidades’.
Portanto, num
planejamento de carreira, muitas pessoas costumam errar desde o início, desde o
‘ponto zero’, que seria fazer aquilo que se gosta e se tem talento.
Não estou dizendo que
as circunstâncias externas são fáceis. Nós vivemos numa sociedade onde existem
carreiras privilegiadas, em que o salário é melhor e o reconhecimento do
governo também, enquanto outras são mais restritas. Portanto, muitas vezes é
necessário trabalhar em algum tempo em algo que nem sempre se identifica. Porém,
será que vale a pena sacrificar uma vida inteira em algo que não se gosta,
apenas porque a sociedade diz que não é viável?
As histórias de maior
sucesso, que todos nós admiramos, vem de tentativas incansáveis, e o sucesso
como resultado. Exemplos como Sylvester Stallone, que foi recusado milhares de
vezes como ator, antes de conseguir seu primeiro papel ; de Steve Jobs, um
ícone de nossa geração, que na garagem de sua casa construiu o que no futuro se
tornaria um verdadeiro império no mundo da informática ; de Oprah Winfrey, que
após muito sofrer na vida pessoal com abusos e maus tratos, chegou ao estrelato
sendo considerada uma das pessoas mais influentes do mundo através de seus
programas de televisão.
Com tantos exemplos
maravilhosos, podemos perceber que na realidade, o planejamento de sua carreira
deve ser perguntar-se em primeiro lugar: Faço o que amo? Tenho aptidão para tal
profissão? Quais são os cursos devo fazer para me especializar? (E conte com o
Portal da Educação para isso, pois tem vários cursos em várias áreas de
atuação, por um valor super acessível, além de garantirem certificado e
esclarecimento de dúvidas em tudo o que você necessitar!)
Em segundo lugar, o
planejamento financeiro e a pesquisa da área em que se deseja atuar: cursos,
valores de cursos e valores de salário, checar sua rede de contatos
(networking), entre outros. Posteriormente, faça o que tiver de ser feito, dentro
de suas possibilidades.
Em terceiro lugar, a
ação: Busque pelo seu emprego desejado, seja visto, se comunique...
E assim, siga na
direção daquilo que você é, não do que a sociedade diz que você deve ser. As
chances de ter sucesso em sua vida profissional são muito maiores quando se
acredita naquilo que se faz !
Com amor, Karen Thiemi
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