Outro dia terminei de ler um livro muito querido, mas que
exige um pouco de concentração e reflexão, e por esse motivo, terminei somente
agora, sendo que o adquiri ano passado. O livro se chama "72 nomes de Deus", de
Yehuda Berg, um cabalista.
Uma das coisas que mais me deixou admirada nesse livro, foi
uma explicação de Yehuda sobre um dos 72 nomes de Deus, que falava sobre as
nossas realidades paralelas. Ele disse que, quando escolhemos um caminho, e o
alteramos, é como se estivéssemos sob um GPS da vida – ele calcula outra rota para
nós rapidamente. Seria basicamente, uma analogia para nosso livre arbítrio.
Portanto amigos(as), penso que nós devemos imaginar nossa
vida dessa forma, como um imenso GPS. Vamos sempre procurar escolher bem, e com
calma, o melhor trajeto. Se durante o trajeto percorrido, observarmos que não
vale a pena permanecer caminhando nele... Então mudemos a rota, que o GPS da
vida, o ‘GPS Divino’ nos orientará qual é o novo melhor rumo!
Destino existe? Sim, ele existe, mas não no conceito em que
ele geralmente é mencionado... O que eu chamaria de ‘destino’, seria nossa
bagagem emocional e espiritual que trazemos de outras vidas, no qual,
inevitavelmente, nos trará certas missões a cumprir e acertos a realizar. E
ponto final. Se vamos ser felizes ou não, prósperos ou não, encontraremos nossa
alma gêmea ou não, tudo isso está no nosso livre arbítrio, no famoso GPS
Divino.
Desejo que você faça a melhor rota! Boa viagem!
Dados do livro: "72 Nomes de Deus – Tecnologia para a Alma" –
De Yehuda Berg, Ed. Rocco.
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